O poema conciso - Friedrich Hölderlin
Porque és tão curto? Já não amas, como noutros tempos, o cântico? Nesse tempo, ainda jovem,
Quando em dias de esperança cantavas,
Nunca encontravas o fim.
Como a minha sorte, assim é minha canção. Queres-te banhar, feliz, no pôr do Sol? Já passou!
E a Terra é fria e o pássaro da noite sibila,
Incômodo, perante os teus olhos.
Comentários
Postar um comentário