Ouvindo Matthew and the Atlas
Essa música, quatrocentos e cinquenta e cinco vezes seguidas
é o suficiente para eu me afogar nas profundezas do coração e sentir saudade
daqueles momentos que eu quis parar o tempo e segurar sua mão, daquelas noites
em que remamos sem destino, antes de naufragar nosso amor no mundo real. A culpa? Não existe. O que fincou-se em meu
peito é uma pequena lembrança, dessas que adormecem, mas nunca deixam de
existir.
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