Fragmentos

Não conto mais os minutos para voltar das férias. Não ouso mais acreditar que vai ser diferente. Cada face tão igual umas as outras e todos os versos e discursos completamente submersos na hipocrisia do mundo perfeito. Não cultivo expectativas, nem planos mirabolantes e o resto da esperança que habitava o meu peito se despediu.
O que é e o que não é, não me importam mais. Hoje eu me silencio sob as flores mortas desse jardim que chamam de vida. 

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