Volúpia tirana dos meus dias
Você está no suor que escorre
Na língua
Nos seios
Embaixo da pele
Você está esculpido no espírito
Na vivacidade dos meus olhos
Nas curvas perigosas do meu ventre
Submerso no meu sexo
Você está no sol da manhã abrasadora
Nas águas
Nos ventos
Nos vales em que irei me perder
Você está nos raios que não incidem
No deserto dos pensamentos
No intervalo de cada palavra
Na poesia não declamada
Volúpia tirana dos meus dias
Extasiou minha existência, antes vazia
Meu pão
Meu vício
Chama da minha vida.
Na língua
Nos seios
Embaixo da pele
Você está esculpido no espírito
Na vivacidade dos meus olhos
Nas curvas perigosas do meu ventre
Submerso no meu sexo
Você está no sol da manhã abrasadora
Nas águas
Nos ventos
Nos vales em que irei me perder
Você está nos raios que não incidem
No deserto dos pensamentos
No intervalo de cada palavra
Na poesia não declamada
Volúpia tirana dos meus dias
Extasiou minha existência, antes vazia
Meu pão
Meu vício
Chama da minha vida.
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