nos seus olhos amarinhei
sorvi o horizonte
velejo o paraíso
e agradeço
sorvi o horizonte
velejo o paraíso
e agradeço
com a sua luz estou aprendendo
a precisar do que eu tenho
não reivindicar tempestades
tão pouco o que ondas não trazem
ou o que as ondas não levam
ouvindo sua essência estou aprendendo
que a beleza do mundo é intrínseca
que a tristeza é alicerce pro nirvana
que o nada é uma ausência
e ausência apenas uma perspectiva
sentindo o seu azul estou aprendendo
que sorrir é multiplicar
que a fé pode deslocar planetas
e que incumbir não nos isenta de merecer
estou aprendendo a aprender
aprendendo que gratidão é mais do que uma palavra
e que honrar todo bem que vem
é repartir aquilo que se colhe
aprendendo a ser a imagem que hoje me é inspiração
capaz de em qualquer parte da vida
também ser a luz de outro coração
porque a máquina que conduz o absoluto
é morada de todas as almas
a precisar do que eu tenho
não reivindicar tempestades
tão pouco o que ondas não trazem
ou o que as ondas não levam
ouvindo sua essência estou aprendendo
que a beleza do mundo é intrínseca
que a tristeza é alicerce pro nirvana
que o nada é uma ausência
e ausência apenas uma perspectiva
sentindo o seu azul estou aprendendo
que sorrir é multiplicar
que a fé pode deslocar planetas
e que incumbir não nos isenta de merecer
estou aprendendo a aprender
aprendendo que gratidão é mais do que uma palavra
e que honrar todo bem que vem
é repartir aquilo que se colhe
aprendendo a ser a imagem que hoje me é inspiração
capaz de em qualquer parte da vida
também ser a luz de outro coração
porque a máquina que conduz o absoluto
é morada de todas as almas
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