sobre as bençãos de Filotes
pássaros-palavras que não sabem repousar.
as montanhas que enfeitam as lembranças
são agora a moldura da paisagem do pensar.
o coração aprendeu a sussurrar
de mãos dadas com presente,
sem perceber floresceu sorrisos e gratidão.
fluiu no avesso da história um apêndice de reflexão,
versos na contramão,
um espaço em branco viçoso,
fruto da benevolência sapiente.
nossa estirpe: Filotes.
Que coisa mais linda.
ResponderExcluirAdorei o que escrevestes.
Abraço.
Felipe S.