Reflexão à véspera do escarro
Reflexão à véspera do escarro
O veneno na língua encanta. Voz de serpente imaculada.
Quantas palavras encharcadas de escuridão, minuciosamente selecionadas a fim de ocultar a essência verdadeira da intenção.
É da boca para dentro que sabemos o ódio virar fermento.
E a voz? Fingidora não sabe convencer.
Tanto quanto o mar de qualquer beira é sinônimo de calmaria, o grunhido da maldade é estridente. Perceptível.
Quando só se tem amor como escudo o fracasso do laço é certo, contudo, a tristeza passa e tempo se faz peneira no coração.
Sejamos aquele incapaz de falsificar o verbo.
Contaminada a boca pode desejar repetir a desvirtude.
É imprescindível segurar a razão nos dentes e a verdade na alma. Somos poetas fingidores se nos empenhamos em vigiar as palavras.
O veneno na língua encanta. Voz de serpente imaculada.
Quantas palavras encharcadas de escuridão, minuciosamente selecionadas a fim de ocultar a essência verdadeira da intenção.
É da boca para dentro que sabemos o ódio virar fermento.
E a voz? Fingidora não sabe convencer.
Tanto quanto o mar de qualquer beira é sinônimo de calmaria, o grunhido da maldade é estridente. Perceptível.
Quando só se tem amor como escudo o fracasso do laço é certo, contudo, a tristeza passa e tempo se faz peneira no coração.
Sejamos aquele incapaz de falsificar o verbo.
Contaminada a boca pode desejar repetir a desvirtude.
É imprescindível segurar a razão nos dentes e a verdade na alma. Somos poetas fingidores se nos empenhamos em vigiar as palavras.
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