Saber o não saber é fermento que conduz
Se não é a arte ferramenta de sustentação do homem é a voz dos silenciosos. As mãos frias seguindo por tocar os dias sem temer a noite que não sabe cessar em si.
Coragem sem medo é descuido. Saber o não saber é fermento que conduz.
Reluz.
Desfaz.
Corta e costura o vão, a língua e os passos.
O abismo da lembrança aprende a ser cadarço.
Respiro. Rabisco um pensamento e um desastre.
Sentimentos agora fazem morada fora do peito.
A vida estreita o momento enquanto atravesso os muros que cercam a solidão.
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